Saiba tudo sobre o Wod League

Se você nunca participou do Wod League, de alguma maneira você já ouviu falar sobre ele! Em meados de 2017, Daniel Abrahão que já trabalhava com outros eventos no CrossFit sentiu a necessidade de ter um evento diferente, algo bem mais prático a acessível para todo mundo dentro do box. Foi então que ele lançou o Wod League e deu tão certo que ele está até hoje no mercado.

Daniel arrumou um tempinho em sua agenda para conversar com a AMRAP NEWS e contar mais detalhes do evento. Caso você não saiba, não é necessário sair do seu box para participar da competição!

Mas como funciona?

O WOD League segue um formato parecido com o de outros eventos onde as equipes (sempre duplas), passam por 3-4 provas e no final do dia temos as equipes mais bem colocadas em cada categoria. As diferenças principais são:
– o evento é sempre feito em apenas 1 dia
– o evento é sempre realizado dentro de um Box de CrossFit/Crosstraining/Treinamento Funcional (Não é necessário ser afiliado à CrossFit® para sediar ou competir no WOD League)
– o torneio é voltado para praticantes de nível Iniciante e Intermediário que não são necessariamente “atletas” de rendimento e sim pessoas que praticam a modalidade por diversão, recreação, saúde e qualidade de vida. 

Para quem é indicado o Wod League?

O torneio é voltado para praticantes de nível iniciante e intermediário que não são necessariamente “atletas” de rendimento e sim pessoas que praticam a modalidade por diversão, recreação, saúde e qualidade de vida. Temos a categoria Rx e atletas avançados são muito bem vindos, porém fazemos uma categoria Rx acessível onde as pessoas podem se desafiar com segurança e manterem-se motivadas a continuar treinando e evoluindo. Como costumo dizer, atletas Rx são muito bem vindos mas o torneio é feito para os iniciantes e intermediários. Que é exatamente o oposto da maioria dos eventos.

E quem monta o Wod?

Eu mesmo [Daniel Abrahão] monto as provas e cada edição do WOD League tem provas únicas que são criadas de acordo com o espaço, equipamento e peculiaridades de cada Box que recebe o evento.

Daniel Abrahão é formado em Esporte pela Gardner-Webb University, na Carolina do Norte (EUA) e fez também um MBA. Treina CrossFit há quase 10 anos e conheceu a modalidade quando ainda morava nos Estados Unidos após concluir a sua carreira de Tênis, como atleta universitário.

Que tal você se desafiar e participar do Wod League?Amrap Brasil está mais do que confirmada neste evento. Não perca!

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Testamos o novo modelo de tênis Skechers para crossfit

Geralmente a marca de tênis Skechers não está associada ao mundo do crossfit, mas isto não significa que eles não possam fabricar um excelente tênis para esta modalidade. A marca já lançou um tênis para crossfit nos Estados Unidos e estuda traze-lo para o Brasil no segundo semestre de 2020, mas nada confirmado ainda.

O modelo Go-Train Viper traz muitas características de um tênis para aguentar um WOD pesado e honestamente gostei muito de treinar com este modelo. A excelente combinação entre conforto e estabilidade demarca a principal característica do tênis. Os atletas com os pés mais largos irão adorar o Viper.

O preço ainda não está definido, no entanto o escritório da Skechers no Brasil já nos adiantou que o preço deve chegar em torno dos R$399,99; muito competitivo para um tênis destes padrões. Nos Estados Unidos o modelo é vendido por US$ 85,00 dólares

Prós:

  • A entressola com tecnologia Ultra GO é bastante confortável sem perder a estabilidade, além de entregar retorno de energia
  • Palmilha Air Cooled Goga Mat® entrega conforto e respirabilidade
  • Tem aparência bonita e solida
  • Mid-foot strike tecnologia que ajuda na pisada com o meio pé
  • Calça bem em pés largos sem deixar os estreitos com muita sobra
  • A borracha da sola oferece um bom grip
  • Tem um drop de 4mm no calcanhar
  • Surpreendentemente muito bem construído
  • Tem aquele laço no calcanhar para puxar com o dedo e calçar o tênis rapidamente
  • Pesa apenas 260 gramas (masculino tamanho 40)

Contras:

  • A língua interna é presa, mas nada que incomode
  • O material do tecido não é dos mais macios, mas necessário para aguentar o tranco de um WOD

Curiosidade: O atleta inglês Zack George, que participou das Regionais em 2018 vem usando o tênis nos seus treinos, Zack treina pesado e mostra no seu Instagram vídeos dos WODs com seu Viper preto.

Skechers modelo masculino vermelho e preto
Skechers modelo masculino preto
Skechers modelo feminino branco e preto
Skechers modelo feminino pink, branco e preto
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NUTRIÇÃO E RECUPERAÇÃO

A intensidade das cargas de um atleta de levantamento de peso olímpico afeta significativamente o seu metabolismo. Quanto mais pesado for o treinamento, mais exigido será o funcionamento do corpo, mais proteínas, vitaminas solúveis em água, eletrólitos (especialmente potássio e sódio) e substâncias semelhantes a hormônios são consumidas pelo organismo em um processo natural. Tudo isso tem um efeito negativo na recuperação pós-treino e na saúde do atleta, o que leva a uma tensão neuroemocional. Naturalmente, ao criar essas condições, o corpo de um levantador de peso não será capaz de realizar com eficiência e o que é mais importante, realizar efetivamente as tarefas atribuídas do programa de treinamento. A fim de minimizar o impacto o atleta deve, antes de tudo, prestar atenção à nutrição e comparar a gravidade da atividade física com sua dieta diária.

As principais recomendações que devem ser seguidas para uma nutrição adequada são:

A ingestão calórica ideal para formar a dieta de um atleta deve ter a quantidade de calorias corretas para garantir a capacidade de trabalho do corpo e recuperação. As calorias corretas significam alimentos ricos em macro, micronutrientes e minerais. Isso também significa minimizar o consumo de fast food, alimentos lixo e produtos prontos para cozinhar. Normalmente, esse tipo de alimento é mais calórico, para a restauração as calorias são importantes, não apenas pela energia, mas também pelo valor nutricional.

O equilíbrio da dieta pode ser alcançado por fontes adicionais de nutrição (produtos digestíveis para nutrição esportiva: whey, barras de proteína, suplementos alimentares, etc.). Este tipo de alimento não sobrecarregará o trato gastrointestinal do atleta, assimilará rapidamente por causa da pequena quantidade, evitará uma sensação de peso depois de comer e pode servir como uma fonte adicional de vitaminas e minerais. Vale a pena notar que este tipo de alimento é considerado no contexto de fontes adicionais à dieta principal, e não deve ser usado como base da pirâmide de alimentos de um atleta.

Não se esqueça da quantidade de água adequada (que não deve ser inferior a 30-50 ml / kg de seu peso corporal, e no caso de treinamento pesado esta quantidade pode aumentar). No caso de treinos frequentes e pesados, fontes adicionais de eletrólitos podem ser usadas, na forma de soluções aquosas, agentes isotônicos cuidadosamente selecionados por composição.

Em certos casos, será necessário o consumo suplementar de vitaminas hidrossolúveis, nomeadamente ácido ascórbico (vitamina C), ácido nicotínico (PP / B3) e vitaminas do complexo B.

Lembre-se de que qualquer treino cria estresse físico no corpo, e como resultado o corpo fica cansado. No entanto, com uma nutrição e recuperação adequadas, a formação pode prolongar e melhorar os resultados.

 

Fonte: https://torokhtiy.com/
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