3 (bons) motivos para você se inscrever no Open de outubro

Pela primeira vez na história do CrossFit Games o Open não acontecerá em fevereiro e março, atrapalhando os planos de carnaval de muitos crossfiteiros. A partir deste ano (2019) a fase inicial do CrossFit Games começa dia 10 de outubro , e nós já deixamos aquela questão no ar: você está preparado para encarar as cinco semanas intensas e intermináveis do Open? Para quem não sabe, o Open é a primeira competição do ano do calendário da CrossFit Inc., ele é composto por cinco semanas e todas não muito fáceis.

Dave Castro, diretor do CrossFit Games, tem o costume de lançar algumas dicas em seu Instagram, clique aqui, para fazer os atletas pensarem sobre como seria o Wod de cada semana. As dicas variam entre: uma porta de incêndio, um dumbbell, estátua do Arnold Schwarzenegger, carta de baralho, entre tantas outras coisas para fazer a cabeça dos atletas irem além do obvio.

Pensando em tudo isso, nós separamos 3 (bons) motivos para você se inscrever no Open de 2020. Confira:

1 – Superação
Este é o momento para você colocar no papel tudo o que você tem feito durante os anos ou até mesmo ver o seu crescimento do começo para o final do ano. Está começando agora? Então se inscreva para o Open na categoria Scaled. Brinque, faça os exercícios adaptados e veja o quanto você evoluiu. Todos os seus resultados de todos os anos vão ficar gravados no seu perfil.

2- Competição mundial
Como citado anteriormente, o Open abre o calendário do CrossFit Games e alguns atletas se preparam fielmente para encarar esse desafio e partir para a segunda competição do calendário que são os campeonatos aprovados pela CrossFit Inc. Enganado é quem pensa que é fácil classificar. Não, não é! Poucos são os atletas que saem classificados do Open, mas a questão é que você pode comparar os seus resultados com o mundo inteiro. Existe um leaderboard mundial com as diferentes categorias – Rx e scaled e com as suas divisões – master, teen, mulheres, homens e times.

3 – União
Uma das coisas mais legais do Open é ver o quanto o box fica unido para este tipo de competição. Marque de fazer os wod’s no mesmo dia que o restante dos inscritos e prepare-se para ficar simplesmente arrepiado. Todo mundo vai te ajudar, apoiar e gritar por você! O box vai virar uma verdadeira comunidade.

Peça para o seu coach se inscrever como árbitro no site oficial e depois conte para gente como foi participar de todos os wod’s. Nós te desejamos boa sorte e bons treinos!

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Fernando Reis leva o ouro nos Jogos Pan-Americanos Lima 2019

E foi na noite desta terça-feira, dia 30, que o representante do Levantamento de Peso brasileiro, Fernando Reis, subiu nos tablados e fez a sua participação nos Jogos Pan-Americanos Lima 2019.

Para quem não sabe como funciona, os atletas são divididos em diferentes categoria e Reis estava na maiores de 109 kg. Já a prova é dividida em duas: o arranque e o arremesso. O atleta que fizer dentro da soma das duas provas o maior peso, leva a melhor. Lembrando que cada atleta tem apenas três tentativas para levantar o peso estipulados por eles ou pelo coach.

Fernando Reis começou a prova extremamente bem e com folga perto dos outros atletas, ele levantou no arranco (Snatch): 180 kg, 185 kg e na última tentativa 190 kg – e ele não falhou em nenhuma, e foi o único atleta que chegou até 190 kg – ou seja, ele já ia entrar para prova de arremesso com um pouco mais de folga pra cima dos outros atletas.

Mas Fernando, obviamente, não estava para brincadeira e entrou na prova de arremesso (Clean & Jerk) querendo brigar por medalha. Os pesos que Reis propôs fazer eram: 200 kg, 220 kg e 230 kg – e mais uma vez ele não falhou em nenhuma das tentativas e foi o único a chegar nesta marca.

Sendo assim, Fernando Reis somou 420 kg, (190 kg de arranco e 230 kg de arremesso) e faturou o lugar mais alto do pódio. A medalha de prata ficou para Manuel Lauret (399 kg) de Cuba e o bronze ficou com Raúl Manriquez (393 kg) do México. Com mais essa medalha, Fernando Reis se torna tri em Jogos Pan-Americanos.

Para saber mais sobre o grande campeão Pan-Americano Lima 2019, clique aqui.

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Diário de um head coach: lemas e objetivos para dentro do box

Você já parou para pensar em quanto o head coach do seu box é fundamental em todo o seu crescimento como atleta ali dentro? Pois é, nós escalamos o head coach da CrossFit MK-1, Marcel Ligotti, para falar um pouco da vida de alguém que comanda um box.

Ele que está no mercado desde 2012 viu com os próprios olhos o crescimento do CrossFit pelo Brasil e o quanto a modalidade ganhou força nos últimos anos. Assim como qualquer outro head coach, Marcel tem dentro da CrossFit MK-1 o atleta que aparece uma vez ou outra e quer um milagre, outros que se esforçam e vão todos os dias e até mesmo diversos atletas.

O head coach abriu o coração e comentou o quanto o seu trabalho tem que ser diferenciado para que atinja todas as classes que treinam no mesmo ambiente.

Eu tenho aqueles alunos que querem emagrecer, mas não querem ficar fortes. Uns que só querem fazer LPO e não gostam de movimentos ginásticos e assim por diante. São diversos universos que eu preciso administrar como um head coah, são várias camadas que eu preciso pensar e avaliar em uma pessoa. E dentro desse universo eu tenho que manter a minha essência, seguir os princípios do CrossFit e fazer a pessoa evoluir tecnicamente – não se acomodar de forma alguma. 

Foco: TCB

Com a distância nos últimos anos de uma participação dentro do CrossFit Games, o head coach prefere focar os seus treinos dos seus atleta de performance para um outro tipo de campeonato – o TCBTorneio CrossFit Brasil.

Eu sempre tive como base na minha periodização de treino como foco o TCB, as vezes o Open, mas eu nunca priorizei tanto por causa da distância que era. Faz seis anos consecutivos que eu classifico meus atletas para o TCB que é o campeonato mais forte e que tem com um processo mais difícil em termos de seletiva pra você chegar até lá. 

Lema

Marcel é um head coach old school, quando o CrossFit estava recém conquistado pelo Brasil, ele foi um dos primeiros atletas junto com o Lupa e Caro Hobo a praticar a modalidade. E desde então, ele vem seguindo, crescendo no mercado e conquistando o seu próprio lugar, como por exemplo: o box que ele tinha em São Paulo foi o quinto registrado no Brasil e o que é mais novo (de Guarulhos) é o vigésimo da lista. Por ser mais old school, Marcel segue trabalhando e caminhando junto com um lema que ele mesmo estipulou.

Eu não gosto de me limitar a alguma coisa. O meu trabalho não tem fim e eu gosto disso! Se o atleta dentro do meu box ficou bom, eu quero ajudar ele a evoluir ainda mais e não parar por aí. Eu quero sempre que eles evoluam, por isso que meu lema é formar atletas!

No mínimo exigente, né? Para conhecer ainda mais sobre Marcel Ligotti e toda a sua filosofia de treino e vida, clique aqui!

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